A imperfeição é a riqueza do humano
O mundo se perde nas entrelinhas
Ao invés de seguir um caminho
Tenho medo, mas vou indo
Exortei os caminhos desordenados
Apliquei o que quis
E colhi os que mereci
Esperar não é mais opção
Perder nem a pau
Sei que ainda há muito por vir
Temos muito o que viver
É o que espera-se da juventude
Certezas, metas, projeções
Mas buscamos fugir do cotidiano
Parar para contar estrelinhas
Ter tempo de ver o que vem vindo
Sair de momentos estagnados
Nem sei o que fiz
Era tanto mal que adoeci
Vendi meu coração
Me entreguei a meu rival
Não me quisestes ouvir
Eu quis esconder
Culpa do amor e sua completude
Sem adeus, apenas saudações.