Poucos amores
Tardias dores
Contínuos perdões
Aprendendo a sobreviver
Sorrisos bobos
A fênix está solta
Sem querer crer
De amores envolto
Aos teus braços me entrego
E volto a viver.
Olhos nos olhos
Abraços entregues
Sentidos revoltos
Me entrego a quem
Não ama, mas finge ser
Aquilo que preciso
E desejo viver.